terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O "Ilusório Relógio da Vida" virou livro!


Amigos, o blog "Ilusório Relógio da Vida" virou livro!

É isso mesmo! Em decorrência da repercussão de seus textos, por interesse e intermédio da Editora Multifoco, o blog "Ilusório Relógio da Vida"  virou livro!

"Ilusório Relógio da Vida"

O “Ilusório Relógio da Vida” enquanto conceito reflexivo promove de forma poética o resgate do individualismo massacrado pelo medo que acomete o homem frente à ausência de sentido de sua própria existência. Prima pela reconstrução de uma sociedade sobre uma base equânime, igualitária. Traz nos seus textos o despertar do autor e a revelação de seu sonho mais ambicioso. Faz uma alusão à vida do homem enquanto ser evolutivo amparado pela significância do tempo, utopicamente primordial. É um resgate, um chamado à vida. Aponta para a ideia de uma existência plena, não opressora, em que todos enquanto seres sociais preservam-se por meio de condutas dignas. Não há espaço para escravizações ou ludíbrios. Um livro educacional, poético e instigador.

Mário PC

* Prefácio: Marco Antônio Tavares Coelho (Escritor e bravo oponente da ditadura militar)

..."O trabalho, as poesias e as reflexões de Marinho assemelham-se à incansável atividade dos garimpeiros. Marinho vai bateiando os sentimentos humanos, separando o desnecessário, para fazer reluzir as pepitas de ouro, o suco de todos os sentimentos, dizeres eternos e indestrutíveis. Essas pepitas estão aí, em todos os lugares, em todas as coisas, em todas as pessoas. Para brilhar, só com a ajuda de um garimpeiro – como Marinho PC."

São Paulo, outubro de 2012.
Marco Antônio Tavares Coelho.

* Texto das orelhas: Olavo Romano (Escritor e membro da Academia Mineira de Letras)

..."Mário vira a página, aduba entre dores a renovação. Profeta apaixonado, abomina este mundo agonizante. Categórico, exige o primado da ética, Kant regendo costumes e valores. Como João Valentão, no entanto, tem seus momentos na vida. Sente intensa mutação no céu interno, libera o ciclo que se fecha, saúda a luz que já cintila. Musas dadivosas preparam oferendas para os novos tempos."

Olavo Romano
Membro da Academia Mineira de Letras

* Texto da 4ª capa: Octavio Caruso (Ator e Crítico de Cinema)

..."O que os leitores terão ao longo destas sensíveis páginas é a fina produção de um talentoso artista nato, composições elegantes que vão do blues ao rock de protesto, partituras a serem trabalhadas por todos que, assim como o autor, não se acovardam perante o ilusório relógio da vida, mas abraçam-no em todas as suas fascinantes possibilidades."

Octavio Caruso
Ator e Crítico de Cinema

Arte da capa: Nino Grandi

Capa: Alan Brigagão

Fotografia: Felipe Cohen

Revisão: Alexandre Durigon

Editoração: Márcia Vilas Bôas

Diagramação: Fernanda Hubacher

Agradecimentos: Flávia Grossmann, Jana Lauxen, Isabel Mendes e Jacqueline Aisenman

Obs: Por uma exigência contratual, os textos do blog tiveram que ser retirados em decorrência de sua publicação em livro.



sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O Saxofone Pop dos Anos 80 - O dia do lançamento
















Cheguei em casa, finalmente. Estou exausto! Onde dói mais? Não sei. Isso é velhice, trabalho ou cansaço?

Hoje, acordei bem. Disposto e feliz, mas já sabendo do que viria pela frente. O Facebook sinalizava que o dia seria movimentado. Dia do lançamento do meu livro! “Rá”, você queria o quê? Não teve carro com motorista, não teve massagista, ajudante, secretária, não teve nada! Carreguei tudo, subi e desci escada, me equilibrei como ninguém!

Meus amigos estavam infinitamente mais ansiosos do que eu. É o que parecia. Tinha gente chorando, gente com dor de barriga, gente rezando... Talvez pensassem que eu estivesse uma pilha de nervos, e sendo assim, amigos que são, quiseram dividir comigo o peso de ilusória insegurança pelo que se sucederia. 

Como de costume, pela manhã chequei meus e-mails, fiz uma gracinha no Facebook e parti para o café da manhã. Após o clássico “Um misto, um suco de laranja, um expresso e a conta!”, fui levar um lero com o engraxate da esquina. Sentei naquele banquinho alto e fiquei vendo as beldades desfilarem pela rua. Que vidão! 

De volta, em casa, chequei tudo antes de sair. Instrumento? Afinado! Roupa? Passada! Caneta? Carregada! Carteira? Vazia? Corre no Itaú. Putz, me esqueci de convidar o gerente! Que mancada! Logo ele! Essa era a minha oportunidade para fazer uma frente e descolar um crédito. Não foi dessa vez.

Depois de responder no Face a um bom número de mensagens positivas dos amigos, fiz a barba, menos o bigode, óbvio! Tomei aquele banho, lancei um perfume e parti. Todo carregado, parecia mudança. Dá-lhe táxi!

Chegando ao local fui logo me organizando, premeditando todas as situações e possíveis imprevistos como a rever um filme. Uma fã descontrolada, um marido ciumento... (rs). Nada poderia sair errado! Depois “daquela” passagem de som, com direito a atraso do técnico, notei a chegada de alguns amigos. Comecei a autografar os livros. Amigos da velha, amigos da nova, parentes, vinham a mim com aquele sonhado livrinho. E dá-lhe tinta! Dá-lhe foto! Dá-lhe sorriso! Haja Botox! O tempo passava, um pouco de tudo acontecia, o vinho rolava, a banda tocava, e dá-lhe tinta!

Certa hora subi pra dar uma palinha. Como pode livro de música sem música e livro de saxofone sem saxofone? Dizia a editora. Já pra cima tocar! (rs). Começou a rolar um jazz e lá estava eu preenchendo o posto de “sax-hero”. (rs). Depois do evento, relaxando em um bar, um amigo comentou: Quase gritei: “Cadê o saxofone dos anos 80?”. (rs). Se rolasse essa... ia virar “Festa Ploc”! Haja amor!

Tudo transcorreu no ritmo normal de um lançamento. Depois fomos a um santuário gastronômico fazer uma boquinha e dar umas boas risadas. Coisa leve, uma carne de sol com macaxeira, filet à parmegiana, uma dobradinha... Só um lá, comeu três mistos-quentes. Não foi o escritor! O escritor atacou de pudim.

O escritor, tadinho, achava que livro era só papel (notebook) e caneta (teclado). Se deu conta da promoção, até então invisível, maquiada pela sua inexperiência. Mercado editorial: que máquina! 

Foi cansativo, mas extremamente compensador ver velhos e fazer novos amigos. A galera do Face baixou em peso. Do Modal então, nem se fale! Autografei bastante! A propósito, não sei mais escrever! O tal do WORD me quebrou! Vou ter que “curtir” um caderninho de caligrafia.

Agora que fui apresentado ao mundo editorial, por que não pensar em um segundo livro? Acho que ideias não faltam, mas antes:

- Pô, não rola uma massagem?

















































sábado, 18 de agosto de 2012

"Pérolas dos vestibulares de Música"

01. Bach está morto desde 1750 até os dias de hoje.

02. Haendel era meio alemão, meio italiano e meio inglês.

03. A harpa é um piano pelado.

04. Beethoven ficou surdo porque fez música muito alta. Ele faliu em 1827 e mais tarde morreu por causa disto.

05. Uma ópera é uma canção que dura mais de 2 horas.

06. Henry Purcell é um compositor muito conhecido, mas até hoje ninguém ouviu falar dele.

07. O bolero de Ravel foi composto por Ravel.

08. Opus Póstuma é música composta quando o compositor compôs depois de morto.

09. Mozart morreu jovem. Sua maior obra é a trilha do filme Amadeus.

10. A importância de Tristão e Isolda reside no fato de que é uma música muito triste. Mais triste que a Tristesse de Chopin.

11. Virtuoso no piano é um músico com muita moral.

12. Os maiores compositores do Romantismo são Chopin, Schubert e Tchaikowsky.
No Brasil, temos Roberto Carlos e Daniel.

13.. Música cantada por duas pessoas é um "DUELO".

14. Eu sei o que é um sexteto, mas não sei dizer.

15. Carmen é uma ópera e "Carminha" Burana é sua filha.

16. Muitos pesquisadores concordam que a música medieval foi escrita no passado.

17. A ópera mais romântica é a paixão de Mateus por Bach.

18. Meu compositor preferido é Opus.

19. Chopin fez poucas baladas, pois sofria de tuberculose. Assim não dava para ele cair na gandaia à noite, dançar e beber e curtir as minas, mas parece que ele não era chegado.

20. Há uma espécie de corais feitos por Bach, que se chamam Florais e são usados como remédios milagrosos.

21. Messias é uma missa de Haendel cuja originalidade é ter muitas aleluias.

22. Os menestréis e trovadores transmitiam notícias e estavam nas festas.
Andavam de cidade em cidade, de castelo e castelo e iam até nos shows de TV.

23. O regente de uma orquestra é igual a um guarda de trânsito maluco porque agita os braços controlando muitos instrumentos na sua frente.

24. Os compositores renascentistas reviveram a música, pois ela havia sido morta pela inquisição.

25. As Fugas de Bach são famosas porque ele não queria ficar preso em nenhum sistema.

26. Haendel compôs muitas peças geniais para "COURO".

27. Música atonal é aquela sem som ou que explorou o não-som, mais ou menos quase um anti-som.

28. Stravinsky revolucionou o ritmo com 'A MASSACRAÇÃO da Primavera'.

29. Suíte é uma música de danceterias barrocas.

30. Agnus Dei é uma famosa compositora que escreveu música para igreja.

31. O metrônomo foi inventado para os músicos não andarem depressa.

32. A mais bela sinfonia é a ÓDIO ÀLEGRIA de Beethoven.

33. As 4 Estações' é o CD mais vendido da banda do Vivaldi, depois que fez sucesso num comercial de sabonete, que não me lembro o nome agora.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...