Loucura, loucura, loucura!
..."foi um rio que passou na Mem de Sá, e o meu coração se deixou levar"...
Gente, o que foi aquilo? (rs) Segundo Flávia Grossmann, eu devo ter dançado pole-dance na cruz.
O meu dia foi tão tranquilo, que eu estava estranhando. Estava tudo bom demais. Era para desconfiar.
Minha amiga Lívia Grandi definiu bem a noite: O lançamento do segundo livro de Mário PC, foi um tsunami! Minha amiga Márcia Novaes, que me presenteou com uma bela moringa, objeto de desejo nas madrugadas do MJC, espirituosamente intitulou esta crônica.
A bem da verdade, não poderia ser diferente. O processo de constituição deste livro, seus textos, o meu emocional oscilante, a complexa escolha e efetivação de seus colaboradores, até sua finalização, foi um processo caótico, mas fluido. Embora houvesse um certo ceticismo em volta de um novo autor, me parece que todos se deixaram envolver de alguma forma pelo conteúdo do livro. Talvez se dessem conta de que embora este livro seja sobre mim, não é para mim. Eu o escrevi para as pessoas, ambicionando que as mesmas, você, ela, ele, nós, tomem as rédeas de suas vidas como eu tomei da minha. Como tenho visto pessoas infelizes, sem amor, apáticas, entretanto vestindo uma fantasia de Sucesso, carcomida pelo meio, pelo tempo; inevitável.
Depois de uma exaustiva campanha na confecção do livro, veio a exaustiva campanha de produção e divulgação. Vocês conhecem minha produtora, a "Eu Sozinho Produções Artísticas"? (rs) Digo-lhes uma única coisa: o lançamento do terceiro só será marcado quando o livro estiver nas minhas mãos, lindo! Esse negócio de cumprimento de prazos é uma loucura.
Voltando à festa, tenho que dizer: Que pessoas incríveis! Dos funcionários da Multifoco aos convidados. Houve uma integração muito louca. Depois que todos se deram conta de que quase madrugariam por ali, foi um tal de desce isso, desce aquilo, todo mundo comendo e bebendo... Não digo nada que não vai rolar um love! (rs)
A trilha sonora embalou com classe. De Deadmau 5 a Cheap Trick, ninguém largou a taça!
Era foto pra lá, foto pra cá; A refinadíssima fotógrafa, cantora, top model e flautista Joyce Santos no comando! Logicamente, rolou um lambe-lambe! Vários convidados sacaram seu armamento digital de dentro de suas bolsas e começaram a disparar. Era tanto flash que eu não conseguia mais autografar. Fiquei cego! (rs)
A certa altura, Octavio Caruso perdeu uma lente do óculos; e vai todo mundo procurar. Uma cena hilária, todos com suas taças de espumante, elegantemente se ajoelhando pelo chão em busca da lente de nosso querido amigo. Achamos!
Vários membros do MJC estavam presentes; rolou um segundo encontro. A encantadora Maria Alice, filha de Lívia Grandi, do nada e sem avisar, levou um relógio de brinquedo; pasmem! Marcelo Rodrigues, baluarte da audiofilia carioca, me honrou com sua rara presença. Minha prima Roberta Mendes, "filha de Isabel, que é irmã de Vera, que foi casada com Mário Bode, do filme Cabaret Mineiro, amigos de Olavo",(rs) veio de Belo Horizonte. Nossa amiga do MJC, Kívea Moraes veio de Carangola. A brava Maria Lúcia Telles corajosamente compareceu em meio ao temporal para mais um brinde. Enfim, grandes e queridos amigos.
Após o abaixar das águas, todos resolveram tirar o time de campo. Me incluo, obviamente. Declinaram o convite para o café da manhã! Tive notícia de que todos retornaram sãos e salvos para suas casas. Agora, espero que apreciem a leitura. Que este livro seja uma ferramenta para operar o bem.
O meu abraço caloroso a todos os envolvidos, a todos que compareceram ao lançamento, e a todos os apreciadores. Mário PC.
Obs: Na medida em que as fotos formais e informais forem chegando, serão postadas no blog junto a esta crônica.
Obs: Na medida em que as fotos formais e informais forem chegando, serão postadas no blog junto a esta crônica.
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